terça-feira, 31 de maio de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Dá na ''cara'' deles Profª Amanda Gurgel
A Professora Amanda Gurgel da na ''cara' e cala-boca dos deputados em audiência pública. O depoimento resumindo o quadro da Educação no Brasil. Educadora fala sobre condições precárias de trabalho no RN/BRASIL
Paguei pau pra essa muié rapa....
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Mulheres oprimidas
Marisa, 38 anos, foi condenada a doze anos de prisão por ter assassinado o marido. Quando eu trabalhava como psicóloga no Sistema Penitenciário, pude entrevistá-la e ouvir sua história. Chorando muito, contou que morava com ele, a filha adolescente e a mãe idosa. Era comum ele chegar em casa à noite e, por qualquer motivo, espancar as três. Sempre que, desesperada, ameaçava chamar a polícia, ele ficava ainda mais violento. Não foram poucas as vezes em que terminava uma surra esfregando cocô de cachorro no seu rosto. Não suportando mais, Marisa decidiu agir. Colocou estricnina na comida dele.
Histórias dramáticas como essa existem em todo o mundo. Estima-se que nos Estados Unidos a violência contra a mulher ocorra em pelo menos 3,4 milhões de lares! E o FBI divulgou que três em cada quatro mulheres podem esperar ser alvo de pelo menos um crime de violência durante a vida.
E como agora, todos sabem, alguns países mulçumanos fundamentalistas defendem a crença de que as mulheres têm mesmo que ser dominadas, desvalorizadas e escravizadas. Durante o regime talibã, no Afeganistão, por qualquer motivo as mulheres podiam ser espancadas ou executadas. As meninas não podiam ir à escola; as mulheres não tinham permissão para trabalhar ou andar pelas ruas sem a companhia de um parente do sexo masculino. Além disso, elas não tinham forma nem rosto. O uso da burqa, que as cobre da cabeça aos pés, transformou essas mulheres em fantasmas assustados.
Você já parou para pensar por que existe tanta opressão contra as mulheres? Nos últimos três mil anos, assistimos sob diversas formas e em vários lugares ao domínio do homem sobre a mulher ser levado ao extremo. O valor atribuído pelas religiões à virtude sexual contribuiu inevitavelmente para degradar a posição da mulher. Sendo vista como tentadora, todas as oportunidades de levar o homem à tentação tinham que ser reduzidas. As mulheres respeitáveis eram cercadas de restrições, e as pecadoras eram tratadas com desrespeito e insultos.
A ideia da guerra dos sexos e de que homem e mulher são inimigos foi reforçada por vários textos que aconselhavam os homens a tomar distância em relação àquela que, por vezes, poderia até ser chamada de companheira. O Mahabharata — epopéia que faz um apanhado de crenças e lendas indianas ligadas ao vishnuísmo — apoia completamente essas ideias. “Nunca existiu nada mais culpado do que uma mulher. Na verdade, as mulheres são raízes de todos os males.” (38.12). “O Deus do vento, a morte, as regiões infernais (...) o lado cortante da lâmina, os venenos terríveis, as serpentes e o fogo. Todos coabitam harmoniosamente entre as mulheres.” (38.29).
A origem da má natureza feminina seria uma sensualidade desenfreada, impossível de ser satisfeita por um só homem. “As mulheres são ferozes. São dotadas de poderes ferozes (...). Nunca são satisfeitas por somente um ser do sexo oposto(...). Os homens não deveriam absolutamente amá-las. Quem se comportar de outra forma estará certamente correndo para sua perdição.” Os padres da Igreja a associavam a serpente e a satã.
Ela aparece com frequência nos sermões da Idade Média: “A mulher é má, lúbrica tanto quanto a víbora, escorregadia tanto quanto a enguia e, além do mais, curiosa, indiscreta, impertinente”. No século XII, o bispo Etienne de Fougère, falando sobre as mulheres, exortava os homens “a mantê-las bem trancadas. Entregues a si mesmas, sua perversidade se expande; elas vão procurar satisfazer seu prazer junto dos empregados, ou então entre si”.
O porquê de tanto medo e desconfiança das mulheres é explicitado em dois textos escritos por teólogos muçulmanos nos séculos XII e XV, ainda hoje populares. Alguns afirmaram que o apetite sexual da mulher é superior ao do homem. “Parece que, copulando-se noite e dia, durante anos, com a mesma mulher, jamais ela consiga atingir o ponto de saturação. Sua sede de copular nunca é saciada.” Ela é associada a uma vagina-ventosa que nunca está satisfeita. A cópula agiria diferente nos dois sexos: desabrocharia a mulher e enfraqueceria o homem. Na análise que faz desses textos, a escritora árabe Fatna Ait Sabbah conclui que os únicos machos equipados para fazer frente a essa “mulher-fenda-ventosa” não sejam humanos, mas animais, o burro ou o urso, cujos pênis correspondem melhor aos desejos femininos.
Superior/inferior, dominador/dominado. É evidente que a maneira como as relações entre homens e mulheres se estruturam — dominação ou parceria — tem implicações decisivas para nossa vida cotidiana. As mulheres são consideradas inferiores aos homens e se submetem à sua dominação. A imagem da mulher respeitada é trocada pela de simples objeto, que serve ao homem apenas para lhe dar prazer sexual e filhos legítimos. Sendo propriedade dele, puni-la severamente ou mesmo matá-la é considerado simplesmente o exercício de um direito.
Contudo, não é nada fácil para o homem corresponder ao ideal masculino de força, sucesso, poder, que a sociedade patriarcal lhe exige. Homens e mulheres têm as mesmas necessidades psicológicas — trocar afeto, expressar emoções, criar vínculos. A questão é que perseguir esse ideal impede a satisfação das necessidades, e a impossibilidade de alcançá-lo gera frustração. Está aberto o espaço para a violência masculina no dia-a-dia. Essa idéia se confirma quando os estudos mostram que a violência contra as mulheres não é a mesma em todos os lugares. É muito maior onde se cultua o mito da masculinidade.
Texto de Regina Navarro
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terça-feira, 24 de maio de 2011
Jogador #FAIL
Caraca... até eu que não sei absolutamente nada de futebol conseguiria marcar esse gol....muito #FAIL
Casos de pastores evangélicos pedófilos
Entre tantas bobagens e inutilidades que posto nesse blog, algo sei que faço de importante, contribuo de maneira simples alertando contra pedofilia. E pra quem achava que só os padres estavam fazendo a farra sozinhos, hehe se enganou!!! Tem uma galera de Pastores participando da orgia.
Por isso eu digo (sem generalizar é claro) que: Melhor lugar pra ensinar criança é em casa abraçadas pelo calor do amor familiar, colo bom é colo da pai/mãe e não de "pastores ungidos" ou "padres" mal intencionados, eu penso que ao invés de deixar crianças trancadas numa salinha ouvindo alguém dizer que é preciso fazer o que o pastor mandar, é melhor deixa-las livres e amparadas pelo cuidado genuíno do AMOR!
E quem se ofender com meu texto, recomendo que procure ajuda psicológica!
E quem souber de casos de pedofilia disque 100
Veja também: Padres pedófilos.
> Polícia prende pastor acusado de abusar de meninas a mando de Deus. maio de 2011
> Polícia de Goiás prende pastor acusado de abusar de neta de 15 anos. abril de 2011
> Pastor que levou menina a motel diz que só aceita o julgamento de Deus. março de 2011
> Jornalista diz que James Dean quando criança foi abusado por um pastor. março de 2011
> Pastor foragido tinha em casa armas ilegais e fotos de pedofilia. março de 2011
> Polícia indicia pastor sob a acusação de abusar de oito adolescentes. março de 2011
> Pregador da Testemunhas de Jeová confessa ter abusado de garoto. março de 2011
> Polícia de SP pega pastor de Minas condenado por abusos sexuais. março de 2011
> Polícia prende pastor pentecostal sob acusação de estupro de crianças. fevereiro de 2011
> Justiça manda prender pastor acusado de abusar de filha de fiel. janeiro de 2011
> Juiz condena pastor que abusou de uma criança ‘serva de Deus’. novembro de 2010
> Preso outro pastor no Rio sob a acusação de pedofilia. agosto de 2010
> Polícia prende pastor que engravidou adolescentes ‘escolhidas por Deus’. julho de 2010
> Pastor abusava de meninas em sessão de “cura interior”. junho de 2010
> Pastor é preso sob a acusação de pedofilia. junho de 2010
> Pastor da Universal é pego com garota seminua de 13 anos. maio de 2010
> Pastor americano é condenado a 175 anos de prisão por pedofilia. julho de 2009
> Pastor engravida menina e afirma: “Foi promessa de Deus”. junho de 2009
> Diácono de igreja evangélica é preso por estupro. março de 2009
> Condenado por estupro, pastor Sardinha diz estar feliz na cadeia. fevereiro de 2009
> Pastor da Iurd que matou menino vai para prisão semi-aberta. dezembro de 2008
> Condenado o pastor que estuprou garota em nome de Jesus. novembro de 2008
> Pastor evangélico é preso sob a acusação de ser pedófilo. setembro de 2008
> Pastor é preso quando fazia sexo oral com adolescente. julho de 2008.
Vi lá no charlezine
segunda-feira, 23 de maio de 2011
O sabonete, a mãe e o amor
Um garoto pobre, com cerca de doze anos de idade, vestido e calçado de
forma humilde, entra na loja, escolhe um sabonete comum e pede ao proprietário que embrulhe para presente. "É para minha mãe", diz com orgulho.
O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele presente.
Olhou com piedade para o seu freguês e, sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajuda-lo.
Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete comum, algum artigo mais significativo. Entretanto, ficou indeciso: ora olhava para o garoto, ora para os artigos que tinha em sua loja.
Devia ou não fazer? O coração dizia sim, a mente dizia não.
O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando de sua capacidade de pagar.
Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e as colocou sobre o balcão.
O homem ficou ainda mais comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante. Continuava seu conflito mental. Em sua intimidade concluíra que, se o garoto pudesse, ele compraria algo bem melhor para sua mãe.
Lembrou de sua própria mãe. Fora pobre e muitas vezes, em sua infância e adolescência, também desejara presentear sua mãe. Quando conseguiu emprego, ela já havia falecido. O garoto, com aquele gesto, estava mexendo nas profundezas dos seus sentimentos.
Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso. Alguma coisa parecia estar errada. Por que o homem não embrulhava logo o sabonete?
Ele já escolhera, pedira para embrulhar e até tinha mostrado as moedas para o pagamento.
Por que a demora? Qual o problema?
No campo da emoção, dois sentimentos se entreolhavam: a compaixão do lado do homem, a desconfiança por parte do garoto.
Impaciente, ele perguntou: "Moço, está faltando alguma coisa?"
"Não", respondeu o proprietário da loja. "é que de repente me lembrei de minha mãe. Ela morreu quando eu ainda era muito jovem. Sempre quis dar um presente para ela, mas, desempregado, nunca consegui comprar nada."
Na espontaneidade de seus doze anos, perguntou o menino: "nem um sabonete?"
O homem se calou. Refletiu um pouco e desistiu da idéia de melhorar o presente do garoto. Embrulhou o sabonete com o melhor papel que tinha na loja, colocou uma fita e despachou o freguês sem responder mais nada.
A sós, pôs-se a pensar. Como é que nunca pensara em dar algo pequeno e simples para sua mãe? Sempre entendera que presente tinha que ser alguma coisa significativa, tanto assim que, minutos antes, sentira piedade da singela compra e pensara em melhorar o presente adquirido.
Comovido, entendeu que naquele dia tinha recebido uma grande lição.
Junto com o sabonete do menino, seguia algo muito mais importante e grandioso, o melhor de todos os presentes: o gesto de amor!
Invista no amor. Ele é o mais poderoso meio de tornar as pessoas felizes.
Em qualquer circunstância, em qualquer data especial para determinadas comemorações, o mais importante não é o que se dá, mas como se dá.
Todo presente deve se revestir de sentimento e não deve haver diferenças entre homenagens a uma pessoa pobre ou a uma pessoa rica.
A expressão deve ser sempre do afeto. O que se deve dar é o coração a vibrar em amor.
O valor do presente não está no quanto ele vai aumentar o conteúdo das caixas registradoras, mas sim o quanto ele somará na contabilidade do coração.
forma humilde, entra na loja, escolhe um sabonete comum e pede ao proprietário que embrulhe para presente. "É para minha mãe", diz com orgulho.
O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele presente.
Olhou com piedade para o seu freguês e, sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajuda-lo.
Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete comum, algum artigo mais significativo. Entretanto, ficou indeciso: ora olhava para o garoto, ora para os artigos que tinha em sua loja.
Devia ou não fazer? O coração dizia sim, a mente dizia não.
O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando de sua capacidade de pagar.
Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e as colocou sobre o balcão.
O homem ficou ainda mais comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante. Continuava seu conflito mental. Em sua intimidade concluíra que, se o garoto pudesse, ele compraria algo bem melhor para sua mãe.
Lembrou de sua própria mãe. Fora pobre e muitas vezes, em sua infância e adolescência, também desejara presentear sua mãe. Quando conseguiu emprego, ela já havia falecido. O garoto, com aquele gesto, estava mexendo nas profundezas dos seus sentimentos.
Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso. Alguma coisa parecia estar errada. Por que o homem não embrulhava logo o sabonete?
Ele já escolhera, pedira para embrulhar e até tinha mostrado as moedas para o pagamento.
Por que a demora? Qual o problema?
No campo da emoção, dois sentimentos se entreolhavam: a compaixão do lado do homem, a desconfiança por parte do garoto.
Impaciente, ele perguntou: "Moço, está faltando alguma coisa?"
"Não", respondeu o proprietário da loja. "é que de repente me lembrei de minha mãe. Ela morreu quando eu ainda era muito jovem. Sempre quis dar um presente para ela, mas, desempregado, nunca consegui comprar nada."
Na espontaneidade de seus doze anos, perguntou o menino: "nem um sabonete?"
O homem se calou. Refletiu um pouco e desistiu da idéia de melhorar o presente do garoto. Embrulhou o sabonete com o melhor papel que tinha na loja, colocou uma fita e despachou o freguês sem responder mais nada.
A sós, pôs-se a pensar. Como é que nunca pensara em dar algo pequeno e simples para sua mãe? Sempre entendera que presente tinha que ser alguma coisa significativa, tanto assim que, minutos antes, sentira piedade da singela compra e pensara em melhorar o presente adquirido.
Comovido, entendeu que naquele dia tinha recebido uma grande lição.
Junto com o sabonete do menino, seguia algo muito mais importante e grandioso, o melhor de todos os presentes: o gesto de amor!
Invista no amor. Ele é o mais poderoso meio de tornar as pessoas felizes.
Em qualquer circunstância, em qualquer data especial para determinadas comemorações, o mais importante não é o que se dá, mas como se dá.
Todo presente deve se revestir de sentimento e não deve haver diferenças entre homenagens a uma pessoa pobre ou a uma pessoa rica.
A expressão deve ser sempre do afeto. O que se deve dar é o coração a vibrar em amor.
O valor do presente não está no quanto ele vai aumentar o conteúdo das caixas registradoras, mas sim o quanto ele somará na contabilidade do coração.
VOCÊ É CAPAZ!!!
Não viva sobre as perspectivas de terceiros, o que outros acham sobre nós só tem efeito quando acreditamos. Acredite em si próprio, busque suas realizações, olhe para o espelho e diga a si mesmo que você é capaz!!!!
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Who Owns My Heart ► Miley Cyrus
Em nome da democracia virtual, e sobre tudo em homenagem a minha amiga Carol Escobar eu posto esse vídeo da Miley.
P.s - A indicação também é da Carol (@CarolEscobs), tenho nada haver com isso..kkk
P.s - A indicação também é da Carol (@CarolEscobs), tenho nada haver com isso..kkk
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Suspeito agride PMs, tenta roubar fuzil e é detido por populares na Avenida Brasil
Pelo amor de Deus.... esse cabra estava com o cão na lomba... E a policia que papelão..
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