segunda-feira, 4 de abril de 2011

O que faço comigo?

O que faço comigo?

A maior perda de tempo é você fazer de ti o que não és!
Tentar ser o que não você é, isso é transgressão contra si próprio.


Somos parvos contra nós mesmo quando nos tentamos se maquiar, para se enquadrar, e ser aceito em ajuntamentos sociais.


Não arrisque ser o que não és, alias seja só você, isso mesmo do jeitinho que nasceste e cresceste.


Não se deixe falsificar a ti próprio para satisfazer outros, as mudanças que precisas fazer se é que precisas, e se necessites disso só tu poderás dizer a ti mesmo, e ninguém mais! Só modifique em ti o que achar que prejudicas a você mesmo.

É perda de tempo buscar a perfeição e a excelência, esgarrar ou errar é o que nos torna mais humanos, o que nos deixa mais arrebatado.


Proponho-lhe a discórdia contra o padrão impostos pela sociedade, quero incitar você a se divertir com seus próprios desacertos.


Então o que faço comigo? - Eu cumpro meu propósito existencial, viver sem imputação ou culpa, viver sem prescrição social, viver do jeito que quero e gosto, deixar se juntar a mim todos que me aceitarem do modo como sou, e por outro lado me juntarei com agrado aos diferentes. Ninguém precisa de analogias para andarem juntos, o que precisamos é só da cumplicidade que expeli do amor que não obra por interesse.
É isso que faço comigo!


Rogério Alexandrino






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